Informações gerais:
Estamos trabalhando para oferecer uma boa experiência em campo. Por favor, preste atenção às recomendações abaixo e não hesite em nos contatar se você tiver alguma dúvida ou necessidade especial. Em Foz do Iguaçu é possível encontrar artigos como repelentes, chapéus, camisetas, etc., para o caso de você esquecer-se de algo.
-Todas as viagens de campo envolvem caminhada em trilhas, portanto fique atento ao calçado que vai usar. O solo em Foz do Iguaçu é vermelho e grudento, portanto considere levar chinelos em uma sacola plástica, para poder usá-los ao retornar para o ônibus ou hotel, guardando as botas na sacola.
-Use calças compridas, leves e soltas, nunca leggings ou outra roupa justa, e camisetas de manga comprida de cores claras são preferíveis. Chapéus ou bonés são recomendados.
-Apesar de a Conferência ser realizada no final da estação mais fria e seca, o clima em Foz do Iguaçu é geralmente quente e úmido, de modo que uma capa de chuva leve e compacta é recomendável.
-Pelo mesmo motivo, carregue sua própria garrafa de água, mesmo quando os organizadores forneçam comida e bebida.
-Protetor solar e repelente de insetos são sempre recomendados.
** IMPORTANTE: Se a visita técnica escolhida não atingir o número mínimo de participantes estabelecidos pela organização, em cada visita, a Comissão Organizadora se reserva o direito de cancelar a atividade e irá providenciar o reembolso total da inscrição paga.
Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
No Brasil, o Refúgio Bela Vista, localizado próximo à barragem, abriga as iniciativas de conservação da biodiversidade regional. A visita começa no Centro de Recepção dos Visitantes, edificação concebida dentro dos conceitos de arquitetura verde, onde ocorrem as ações de educação ambiental e turismo sustentável.
Deste ponto de partida, será possível caminhar pela Trilha dos Sentidos, em meio à floresta e sítios de restauração, visitar o laboratório de sementes e o viveiro florestal, onde são produzidas mudas de mais de 100 espécies nativas.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am / Horário de retorno: 11:30 am.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 80 participantes
Valor da inscrição: US$ 50.00
Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
No Brasil, o Refúgio Bela Vista, localizado próximo à barragem, abriga as iniciativas de conservação da biodiversidade regional. A visita começa no Centro de Recepção dos Visitantes, edificação concebida dentro dos conceitos de arquitetura verde, onde ocorrem as ações de educação ambiental e turismo sustentável.
Deste ponto de partida, será possível caminhar pela Trilha dos Sentidos, em meio à floresta e sítios de restauração, visitar o laboratório de sementes e o viveiro florestal, onde são produzidas mudas de mais de 100 espécies nativas.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am / Horário de retorno: 11:30 am.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 80 participantes
Valor da inscrição: US$ 50.00
O Refugio Bela Vista conta com estruturas para conservação e manejo de fauna silvestre. No Criadouro de animais silvestres (CASIB), mais de 160 animais de 32 espécies são mantidos e o foco do trabalho é a reprodução de espécies ameaçadas como o gato do mato pequeno (Leopardustigrinus), gato maracajá (Leoparduswiedii), a jaguatirica (Leoparduspardalis) e a onça pintada (Panthera onca). A iniciativa de reprodução mais bem-sucedida no sul do país é a da Harpia (Harpyaharpyja), a maior ave de rapina do mundo.
No Zoológico Roberto Ribas Lange os recintos foram projetados para abrigar os animais nativos da região, conforme a necessidade física de cada espécie. Na trilha dos animais é possível desenvolver os temas como os processos ecológicos, explicando a cadeia alimentar, hábitos, habitat e extinção.
O terceiro ponto da visita é o moderno hospital veterinário, onde é realizado o atendimento dos animais mantidos nas estruturas da ITAIPU e também a reabilitação de animais silvestres encontrados feridos na região. O hospital recebe anualmente estudantes de medicina veterinária e biologia, que podem desenvolver pesquisas científicas em parceria com o corpo técnico da empresa.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am / Horário de retorno: 11:30 am.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 15 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 60.00
A barragem da Itaipu não representa mais um grande obstáculo à migração dos peixes no Rio Paraná. Desde dezembro de 2002, um rio artificial faz a ligação do reservatório com o rio, à jusante da Usina. O Canal da Piracema usa um trecho do leito do Rio Bela Vista para vencer o desnível médio de 120 metros existente entre o Rio Paraná e a superfície do reservatório.
Com 10 km de extensão, o Canal da Piracema permite aos peixes migradores chegar às áreas de reprodução e berçários acima da usina no período da piracema, a migração reprodutiva, e seu retorno no período de outono e inverno, quando ocorre a migração trófica para áreas de alimentação.
Visitaremos alguns pontos no Canal da Piracema para ver estruturas inovadoras que estão auxiliando a reduzir o impacto do represamento em espécies de peixes nativos.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 1:30 pm / Horário de retorno: 4:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 15 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 60.00
Cultivando Água Boa é o programa socioambiental da Itaipu desenvolvido em parceria com os atores locais em 29 municípios da Bacia do Paraná 3 (área da bacia do rio Paraná diretamente ligada ao reservatório da hidrelétrica). Em 2015, recebeu o prêmio ONU ‘Water for Life’, como a melhor iniciativa de conservação ambiental.
A restauração ecológica nas margens dos rios, adequação de estradas rurais, conservação de solo e coleta seletiva de resíduos sólidos são algumas das práticas realizadas em parceria com os municípios e comunidades locais.
Agricultura orgânica também é uma das práticas encorajadas na região, onde pequenos agricultores podem converter suas propriedades na produção orgânica, sem o uso de pesticidas ou fertilizantes químicos, prevenindo assim a contaminação dos rios e oferecendo produtos mais saudáveis para a população.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am / Horário de retorno: 6:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação (almoço em uma fazenda orgânica)
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
Foram plantadas mais de 23 milhões de mudas entre espécies nativas e exóticas na faixa de proteção, promovendo importantes serviços ecossistêmicos, como a proteção das margens do reservatório e o sequestro anual de 2 mil toneladas de CO2.
Este patrimônio ambiental situa-se entre o Parque Nacional do Iguaçu e Parque Nacional de Ilha Grande, compondo o Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, um ecossistema rico e de grande diversidade biológica.
O ponto de partida para esta visita é a saída de barco (kattamaran) pelo reservatório da hidrelétrica com parada programada em uma área de lazer (usos múltiplos), seguindo por terra para alcançar sítios de restauração de diferentes idades e áreas onde espécies exóticas foram manejadas.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
Foram plantadas mais de 23 milhões de mudas entre espécies nativas e exóticas na faixa de proteção, promovendo importantes serviços ecossistêmicos, como a proteção das margens do reservatório e o sequestro anual de 2 mil toneladas de CO2.
Este patrimônio ambiental situa-se entre o Parque Nacional do Iguaçu e Parque Nacional de Ilha Grande, compondo o Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, um ecossistema rico e de grande diversidade biológica.
O ponto de partida para esta visita é a saída de barco (kattamaran) pelo reservatório da hidrelétrica com parada programada em uma área de lazer (usos múltiplos), seguindo por terra para alcançar sítios de restauração de diferentes idades e áreas onde espécies exóticas foram manejadas.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
Em 1999, uma comissão técnica envolvendo a Itaipu e órgãos ambientais governamentais foi criada para disciplinar usos e ocupações no Reservatório da Usina Hidrelétrica e sua faixa de Proteção. Esta iniciativa é fruto do entendimento de que somente integrando as entidades envolvidas nas ações de conservação se conseguiria a inserção deste patrimônio ambiental na comunidade regional.
Entre os usos permitidos estão abastecimento público de água, áreas publicas de lazer, portos para embarcações e portos para desembarque de areia, além de colônias para pescadores artesanais e prática de aquicultura, além de corredores para dessedentação animal.
O ponto de partida para esta visita é a saída de barco (kattamaran) pelo reservatório da hidrelétrica com parada programada em uma área de lazer, seguindo por terra para alcançar os outros usos múltiplos e sítios de restauração de diferentes idades.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
Em 1999, uma comissão técnica envolvendo a Itaipu e órgãos ambientais governamentais foi criada para disciplinar usos e ocupações no Reservatório da Usina Hidrelétrica e sua faixa de Proteção. Esta iniciativa é fruto do entendimento de que somente integrando as entidades envolvidas nas ações de conservação se conseguiria a inserção deste patrimônio ambiental na comunidade regional.
Entre os usos permitidos estão abastecimento público de água, áreas publicas de lazer, portos para embarcações e portos para desembarque de areia, além de colônias para pescadores artesanais e prática de aquicultura, além de corredores para dessedentação animal.
O ponto de partida para esta visita é a saída de barco (kattamaran) pelo reservatório da hidrelétrica com parada programada em uma área de lazer, seguindo por terra para alcançar os outros usos múltiplos e sítios de restauração de diferentes idades.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
A Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
O Refugio Biológico de Santa Helena, com 1482 ha de área, abriga a maior parte dos experimentos florestais realizados pela empresa e parceiros desde 1982. Nesta área foram plantados 240 talhões puros de espécies arbóreas nativas e exóticas para fins de restauração. Atualmente, não é possível distinguir com precisão a maioria dos talhões, dada a regeneração natural do sub-bosque e a mortalidade das árvores plantadas.
Devido à essas características peculiares, alguns talhões de espécies nativas estão sendo estudados para avaliar se plantios florestais homogêneos podem cumprir as funções de conservação da biodiversidade, prestação de serviços ecossistêmicos e produção sustentável, funções esperadas para as áreas de Reserva Legal - uma modalidade de conservação prevista na Lei de Proteção de Florestas Nativas do Brasil, que obriga os proprietários a manter ou recuperar uma porção de vegetação nativa dentro das propriedades rurais.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 110.00
O Corredor Ecológico Santa Maria liga o Parque Nacional do Iguaçu - último grande remanescente de Mata Atlântica no interior do país, à Reserva do Patrimônio Particular Nacional Santa Maria (RPPN) e ao Parque Nacional de Ilha Grande – um imenso arquipélago fluvial livre de represamento no rio Paraná, através da conexão criada pelas áreas protegidas no entorno do reservatório da ITAIPU Binacional.
Itaipu e parceiros trabalharam desde 2003 na restauração das matas ciliares e proteção dos fragmentos de vegetação nativa existentes, que anteriormente estavam desconexos na matriz agrícola.
Durante a visita serão conhecidas as pesquisas realizadas atualmente na área e os sítios de restauração implantados, bem como uma trilha no Parque Nacional do Iguaçu.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 20 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 85.00
O município de Comandante Andresito está localizado na província de Misiones - Argentina, a 60 quilómetros das Cataratas del Iguazu. Representa uma área de alto valor de conservação, pois liga o Parque Nacional do Iguazu (Argentina e Brasil) e os parques provinciais Urugua-í e Guardaparque Horacio Foerster.
A região representa o último processo de colonização organizada na província de Misiones. A distribuição de terras aos pequenos e médios produtores foi condicionada à capacidade econômica da família de transformar a floresta-considerada produtiva - em áreas agrícolas, ocasionando o desmatamento da região.
Atualmente, os próprios proprietários rurais relacionam este processo de desmatamento das margens dos córregos com a perda de qualidade e quantidade de água disponível para o consumo e para o próprio desenvolvimento das suas atividades pecuárias. Para reverter essa situação Vida Selvagem, foi iniciado em 2008 um projeto de restauração e recuperação da cobertura florestal nas margens de córregos e em 2015 um projeto de fornecimento de água potável para as comunidades rurais na área a ser visitada.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:00 am. / Horário de retorno: 6:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 15 participantes
Máximo: 20 participantes
Valor da inscrição: US$ 180.00
Itaipu mantem oito reservas e refúgios biológicos no Brasil e no Paraguai. As áreas protegidas, que incluem florestas nativas e reflorestamentos, somam à faixa de proteção do reservatório, mais de 100.000 hectares, um dos maiores projetos de restauração florestal do mundo, ativo desde os anos 1970.
Taty Yupi é um Refugio com 2.245 hectares, criado no lado paraguaio, aberto aos visitantes. Caminhos interpretativos por entre bosques naturais levam os visitantes do Refugio Tatí Yupí a cascatas como o Salto Kañinmy e nascentes de águas cristalinas, um ecossistema de fauna rica e flora variada.
Pesquisas florestais e sítios de restauração também podem ser visitados nesta área de proteção.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 7:30 am. / Horário de retorno: 5:30 pm.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 15 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 80.00
Itaipu é a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia. Em 2016, produziu um total de 103.098.366 Megawatts-hora (103 milhões de MWh), estabelecendo um novo recorde mundial de produção anual de energia.
Em uma visita panorâmica é possível observar do mirante central toda hidrelétrica e percorrer a barragem, conhecer a sala de comando central, que controla a operação de turbinas e geradores, e a enorme galeria de onde se podem ver as tampas das unidades geradoras. Do alto do paredão de concreto se descortina uma vista privilegiada do reservatório e do trabalho de restauração florestal realizado nas suas margens.
O giro pela barragem ainda permite a observação do canal de fuga, por onde a água que movimentou as turbinas retorna ao Rio Paraná, seguindo seu curso natural.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 8:00 am. / Horário de retorno: 11:30 am.
Facilidades: Transporte e alimentação
Mínimo: 15 participantes
Máximo: 30 participantes
Valor da inscrição: US$ 30.00
Será possível observar aves residentes e migratórias.
O trajeto, que será guiado por um pesquisador, é conduzido pela trilha do Poço Preto, no interior do Parque Nacional do Iguaçu, com um percurso de caminhada fácil de 9 km. O ambiente é habitat de uma imponente biodiversidade, incluindo aves raras da Mata Atlântica.
Data: 30 de agosto
Horário de partida: 5:30 a.m / Horário de retorno: 11:30 a.m.
Facilidades:inclui lanche, refeição, translado, entradas de parque e pesquisador como guia de campo
Mínimo: 7 participantes
Máximo: 10 participantes
Valor da inscrição: US$ 440.00
Um dos casos mais polêmicos de estradas-parque desativadas no Brasil. A Estrada do Colono foi fechada definitivamente em 2001 por iniciativa do Governo Federal na tentativa de proteger a integridade e conectividade do Parque Nacional do Iguaçu.
A viagem de campo tem início com um belo passeio de barco pelo rio Iguaçu até a entrada da estrada do Colono. O trajeto será conduzido por pesquisador através de uma trilha com um percurso de caminhada curta de fácil acesso, onde é possível observar o potencial de regeneração natural da estrada que corta o parque.
Descendo o rio Iguaçu, o passeio segue para a Ilha do Sol, localizada no rio Iguaçu entre o Brasil e a Argentina, com possível avistamento de aves, macacos, roedores e jacarés, sendo uma boa escolha para os que desejam conhecer a ecologia e a fauna do Parque Nacional de perto.
Data: 30 de agosto
Horário partida: 6:30 a.m / Horário de retorno: 6:00 p.m.
Facilidades:inclui lanche, refeição, translado, entradas de parque e pesquisador como guia de campo
Mínimo: 10 participants
Máximo: 15 participants
Valor da inscrição: US$ 385.00